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22 de março de 2010

CORRUPÇÃO

NÃO ENTREGARAM O PLANO ANTI-CORRUPÇÃO

BdP e Finanças não entregaram planos anti-corrupção

Alguns dos organismos públicos com maior responsabilidade na gestão de dinheiros público não entregaram, dentro dos prazos previstos, os respectivos planos anti-corrupção junto do Conselho de Prevenção da Corrupção.
A denúncia surge expressa na edição desta segunda-feira do jornal Público, o qual assegura ainda que, apesar de 700 organismos e serviços públicos terem entregue o documento, em falta continuam o Banco de Portugal (BdP), entidades tuteladas pelo Ministério das Finanças como a Direcção-Geral do Orçamento, a Agência Nacional de Compras Públicas e as Autoridades de Gestão de dois ou três programas operacionais temáticos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).

Em declarações ao diário, José Tavares, director-geral do Tribunal de Contas, recorda que «as entidades que não entregaram têm de justificar as razões».

Retirado de diariodigital.sapo.pt



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Muitos milhões de gestão dos dinheiros públicos
Organismos que não entregaram o plano
22.03.2010 - 07:30

Banco de Portugal - A instituição liderada por Vítor Constâncio gere as reservas de ouro portuguesas, calculadas em mais de dez mil milhões de euros. O poder do banco central vai, no entanto, muito para além deste valor.

Autoridade Central do Sistema de Saúde - É a entidade que gere todos os dinheiros do Serviço Nacional de Saúde. São mais de nove mil milhões de euros, de acordo com o Orçamento do Estado para 2010.

Direcção-Geral do Orçamento - É o organismo central de planificação de todos os dinheiros públicos. O OE 2010 prevê uma despesa total de 81.216 milhões de euros.

Agência Nacional de Compras Públicas - É por este recente organismo que passam os concursos públicos do Estado, abrangendo uma diversidade de áreas que vão desde o equipamento informático, seguro automóvel, higiene e limpeza, energia, licenciamento de software ou veículos automóveis.

QREN - As Autoridades de Gestão dos programas operacionais Factores de Competitividade (5510 milhões de euros) e do Potencial Humano (8736 milhões de euros) não apresentaram. É neste último que são atribuídas as verbas que vinham do Fundo Social Europeu.

Retirado de publico.pt


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